Ensinam Deleuze e Guattari que a Revolução é molecular! Cada um agredindo o sistema para mudar suas configurações. A leitura do "Mil Platôs" dos dois é muito interessante: vale o esforço imposto pela densidade e pelo que há de hermético no texto.
O curioso é que na altura do ano já findo de 2009 em que lia o texto, relia Thoreau e algumas idéias anarquistas. Penso que do ponto de vista da ação para o mundo, o Mil Platôs ganhe um sentido mais vibrante dessa maneira.
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Um comentário:
Quem lê muito esses sujeitos enlouquece ou emburrece.
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